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Votação de vetos presidencias é adiada no Congresso em três dias consecutivos

Por Gabriela Mestre

Com supervisão de Lucas Lyra

Estava previsto que os vetos ressaltados na sessão do Congresso do dia 13 de julho fossem votados na última terça-feira (22). Entretanto, o evento foi adiado para quarta (23); posteriormente para quinta-feira (24), depois do senador Eunício Oliveira (PMDB) alegar que preferiu “liberar o plenário da Câmara para que possam fazer as suas votações”, e por último, a votação foi adiada pelo senador, em acordo com Rodrigo Maia, para o próximo dia 29, visto que não houve quórum suficiente para que os deputados e senadores presentes votassem.

Para o início da votação, era necessário que mais 103 deputados e 20 senadores comparecessem no Plenário da Câmara dos Deputados.  Seriam analisados 16 votos presidenciais e 11 projetos de lei, como dispositivos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017, que aumentaria as despesas prioritárias do Orçamento da União; o projeto de regulamentação do ofício de designer de interiores; o veto parcial ao item que assegurava recursos ao Plano Nacional de Educação (PNE) e o projeto de interdição cautelar dos estabelecimentos com infrações sanitárias.

Para a votação nesta terça-feira, a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) garantiu que aprovará com agilidade a meta de déficit público aumentada em R$ 20 bilhões.

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