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Suspeição de Janot não “cola” para plenário do STF

Por Lucas Lyra

 

Sofrendo pressão de todos os lados devido as denuncias que se multiplicam contra si, a defesa do presidente Michel Temer sofreu nesta quarta-feira (13) no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). Uma de suas principais esperanças de ter dias calmos em um curto prazo, através da suspeição do procurador geral da República, Rodrigo Janot, que trava uma batalha para denunciar o presidente ao STF antes de deixar o cargo, o que ocorre na próxima segunda-feira (18), não se consumou.

O ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato na Corte, já havia negado o recurso de Temer, que após o escândalo criado devido aos últimos vazamentos relacionados a delação premiada dos executivos da JBS, acreditou que o pedido poderia ser revisado. Todos magistrados votaram contra o pedido de Temer.

O ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator com seu voto, ressaltou a importância da PGR para a harmonia entre os 3 poderes. “É o único integrante do Ministério Público que pode processar o presidente. É da sua atribuição processar o presidente a luz dos documentos levados à sua excelência, que a meu modo de ver sempre agiu no limite de suas atribuições institucionais. Em todo os momentos, agiu nos estritos limites da sua representação institucional, sem revelar em qualquer dos fatos, sentido de rancor, de sentimento, de vingança”, disse.

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