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Enquanto Huck desiste, Meirelles insiste: são alguns dos destaques da coluna de hoje

Huck desiste da candidatura

Como a coluna havia previsto na semana passada, o apresentador da Rede Globo, Luciano Huck, desistiu de ser candidato a presidente da República. Huck planejava sair candidato pelo PPS. Mas no último domingo (26) ele publicou artigo no jornal Folha de S.Paulo anunciando a desistência. “Contem comigo. Mas não como candidato a presidente”, afirmou. “Vou trabalhar efetivamente para estruturar e me juntar a grupos que assumam a missão de ir fundo na elaboração de um pensamento e principalmente de um projeto de país para o Brasil”.

Temer já está em Brasília

O presidente Michel Temer recupera-se bem da cirurgia a que foi submetido, na noite da última sexta (24), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Na manhã de hoje ele deixou o hospital e seguiu de volta a Brasília.

Toffoli pode ter atuado sincronizado com a Câmara

O pedido de vista feito pelo ministro Dias Toffoli no julgamento do Supremo sobre o foro privilegiado pode ter sido uma articulação sincronizada com a Câmara dos Deputados para favorecer interesse de partidos políticos, especialmente do PMDB e do PSDB. A ideia é ganhar tempo para os deputados aprovarem uma emenda constitucional que faça as modificações de seu interesses, mas não agora, só para depois das eleições de 2018.

Meirelles deve ser mesmo candidato

Entre apoiadores e amigos, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirma que será mesmo candidato a presidente da República. Mas para o público externo, ele diz que só deverá decidir sobre uma possível candidatura à Presidência da República logo após o fim do primeiro trimestre de 2018, já findando o prazo para se desincompatibilizar.

Governistas do PSB vão para o DEM

Os nove deputados do PSB que romperam com o partido e preferiram continuar apoiando o governo, vão se filiar nesta terça (28) no Democratas. O grupo estava sendo assediado pelo PMDB, mas uma reação forte do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, impediu a cooptação.

Ex-assessor de Geddel quer salário de volta

O ex-assessor parlamentar do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) e funcionário de seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), por 28 anos, Job Ribeirão Brandão, entrará com uma ação para receber os mais de R$ 500 mil de salários que ele alega ter tido que que devolver ao irmãos. Job garante que teve que devolver a ambos, conforme acordo com Geddel e Lúcio, 80% do seu salário que recebia da Câmara.

Parlamentarismo ganha força

Depois que o ministro Alexandre Morais, do Supremo, desengavetou ação que prevê a possibilidade de o Congresso Nacional decidir pela implantação do parlamentarismo, sem necessidade de plebiscito, conforme prevê a Constituição, a proposta vem ganhando fôlego aqui em Brasília. Resta saber qual será a decisão do Supremo e do Congresso.

Unificação das eleições

Outra tese que também começa a ganhar corpo é a da unificação das eleições presidenciais, estaduais e municipais em 2020. Pela ideia, as eleições do ano que vem seriam suspensas, como a ampliação dos mandatos atuais por mais dois anos, Depois seriam realizadas eleições gerais (para presidente, senadores e deputados federais; governadores e deputados estaduais e distritais; e prefeitos e vereadores), com mandatos de cinco ou seis anos.

Bola Dentro

O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação e a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 3,09% para 3,06%, este ano, e de 4,03% para 4,02% para 2018, segundo o boletim Focus, do Banco Central. Estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) foi mantida em 0,73% este ano, e ajustada de 2,51% para 2,58% para 2018.

Bola Fora

O Brasil aparece como o quinto país do mundo mais violento para as mulheres, segundo a ONU, atrás apenas de El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia. Mato Grosso do Sul é o primeiro, Mato Grosso, o segundo, e o Paraná é o terceiro estado no ranking da violência contra a mulher. O Atlas da Violência 2017, lançado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, analisou a evolução dos homicídios no Brasil entre 2005 e 2015, a partir de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. O estudo revela que em 2015, 4.621 mulheres foram assassinadas no Brasil, o que corresponde a uma taxa de 4,5 mortes para cada 100 mil mulheres. A porcentagem de homicídio de mulheres cresceu 7,3% entre 2005 e 2015.

Frase do Dia

“O voto que eu apresentei rapidamente, de forma extremamente conturbada, às 22 horas, não tem nada de político”.

Ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo, sobre o desempate na ação de beneficiou o senador Aécio Neves.

 

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