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SEGUNDO TURNO: Haddad visita Lula, e Bolsonaro o chama de ‘pau mandado de preso’.Confira outras informações na coluna JPM desta segunda-feira (8)

Ganhou muita repercussão política, o comentário de  Bolsonaro nesta segunda-feira (8) na rede social, após tomar conhecimento de que o primeiro compromisso do petista seria uma visita ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que cumpre pena em Curitiba, Ele chamou  o ex-prefeito de São Paulo de “pau mandado de preso por corrupção”. “A escolha é dos senhores. Serem governados por alguém limpo ou pau mandado de preso por corrupção!”,
FALAS SUAVES
Os candidatos mais votados para disputar o segundo turno das eleições presidenciais, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), vão ao segundo turno com altos índices de rejeição.  Para analistas, se quiserem conquistar novos votos, os dois terão que suavizar parte das narrativas adotadas na campanha até o momento.”São duas posições irreconciliáveis entre si”, avalia o cientista político e professor da FAAP, José Correa.
PROPOSTA
O momento político  pede propostas concretas. Sob o mantra liberal, o programa do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) defende livre mercado, amplas privatizações, diminuição dos gastos do governo e carta branca para o Banco Central. O programa  defende  também a redução do Estado como caminho para a retomada da atividade econômica, num contraste com posições estatizantes defendidas pelo parlamentar no passado.

 

PROPOSTA II

Já o  presidenciável do PT, Fernando Haddad, defende a presença de mais Estado na economia é, para o presidenciável do PT, Fernando Haddad, peça-chave para reativar a economia, com a mão forte do governo induzindo a queda dos juros aos consumidores, mais investimentos com uso de bancos públicos e mais recursos aos programas de transferência de renda.

 

SEM RADICALISMO

A coluna apurou que o PT precisa fazer um exercício de conquistar o centro e o mercado financeiro com acenos para políticas macroeconômicas mais ortodoxas.Entre economistas, é consenso de que Haddad teria que caminhar em direção ao centro. Espera-se alinhamento com Ciro Gomes e parte de suas propostas. “Se radicalizar para o lado da esquerda, certamente vai perder”, diz o economista Nelson Marconi,

 

MOVIMENTOS FORTES

Um desafio será o movimento das igrejas evangélicas, que conseguiram mobilizar eleitores pró-Bolsonaro unindo a chamada teologia da prosperidade, que prega a ascensão social por mérito e empreendedorismo, aliada ao conservadorismo em costumes. “Certamente o ‘kit gay’ e outras questões de gênero ressurgirão com força”, avaliam  cientistas políticos.

DUELO

Com certeza o horário político voltará a ter importância com o duelo direto entre os dois candidatos, e a esperada apresentação de propostas concretas para tirar o Brasil da crise generalizada.Agora no segundo turno, Bolsonaro e Haddad terão dois blocos diários de 10 minutos cada, exibidos de segunda a sexta, entre os dias 12 e 26. A eleição será no domingo 28.
AVALIAÇÃO CIENTIFICA
Enquanto dois espectros da sociedade seguirão convictos a respeito dos seus candidatos, a maior parte dos brasileiros, segundo ele, estaria em um terceiro bloco: “Essa eleição não está aproximando o conjunto da população da política, está afastando. Isso vai marcar o segundo turno”,

ÍNDICE POSITIVO

O contrato futuro do Ibovespa para outubro disparava quase 5 por cento nos primeiros negócios desta segunda-feira,(8)sinalizando uma abertura positiva para o índice à vista, após o primeiro turno da eleição presidencial, após o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, conquistar votação expressiva

 

DECISÃO DE DORIA

Mais reforço no segundo turno.O candidato ao governo do Estado de São Paulo João Doria Jr (PSDB) afirmou que vai apoiar a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno das eleições deste ano.“Tem a política liberal do Paulo Guedes, do Bolsonaro, que eu apoio. Fui contra Lula e PT desde o início. Eu nunca flertei com PT, com petistas, com esquerdistas. Prefiro apostar no projeto liberal do Paulo Guedes. Sempre serei contra as esquerdas”, afirmou em entrevista  na manhã desta segunda-feira (8).

DEBATES

Jair Bolsonaro, depois de conquistar 49.275.358 de votos e liderar com folga a disputa pela Presidência, projetou sua campanha no segundo turno disse que não vê problema em participar dos debates – algo que, também por questões de saúde, não aconteceu na primeira parte da campanha: “Acho que dá para participar, estou me sentindo bem, fiquei 20 dias meio alienado do mundo, mas estou me inteirando”.

 

ASAS DE LULA

O candidato do PT continua na sombra de Lula . Na 1ª agenda oficial do 2º turno, Haddad visita Lula  na cadeia, em Curitiba, para discutir estratégias Setores petistas já discutem se candidato deve assumir um caminho mais independente a Lula para tentar atrair eleitores mais ligados ao centro .Para petistas ligados ao candidato, Haddad vai ter de sair de “baixo das asas de Lula” para ser ele próprio neste 2º turno.

ONU ADIA DECISÃO

O Comitê de Direitos Humanos da ONU confirma que apenas tomará uma decisão definitiva sobre a queixa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2019. Nesta segunda-feira, 8, o órgão iniciou sua última reunião do ano e o caso do brasileiro não foi incluído na agenda.

CIRO DISPUTADO

Ciro Gomes, do PDT, no entanto, mesmo derrotado, ainda tem motivo para comemorar. Na reta final, subiu nas pesquisas e viu suas intenções de voto encurtarem a distância em relação a Fernando Haddad. Ao fim, Ciro chegou em terceiro lugar, com 12,5% dos votos válidos.

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