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BASTIDORES: forças políticas já articulam disputa por vagas na Esplanada dos Ministérios. Confira outras informações na coluna JPM desta quarta-feira (24)

CORRIDA POR CARGOS

Em Brasilia, já começaram as articulações nos bastidores políticos, diante da vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) nas pesquisas, e na falta de algum fato que tenha alterado os rumos da campanha, pelo menos até aqui, as forças políticas adiantam a disputa por vagas na Esplanada.No Congresso, as negociações sobre as presidências da Câmara e do Senado também já começaram, evidenciando uma disputa entre parlamentares veteranos e novatos.

 

 

DESAFIOS

Quem vencer a disputa pelo Planalto terá ‘lua de mel’ e desafios no início. O presidente eleito tomará posse empoderado pelo voto popular, mas dependerá de articulação bem-sucedida no Congresso para aprovar medidas como a reforma da . O cientista político Antonio Lavareda entende que o primeiro semestre do primeiro ano de mandato é o período em que o desejo popular se reflete “em todas as dimensões” da vida social, dando ao chefe do Executivo maior influência com os congressistas.

DIFERENÇA

Na visão de especialistas, o  presidenciável Fernando Haddad (PT) , apesar de estar testando  diferentes estratégias para conseguir os votos que faltam para chegar ao Palácio do Planalto, a chance de que ele vire o jogo é baixa.  Para ganhar a eleição, o petista precisa reverter a diferença de 15 milhões de votos que o separa de Jair Bolsonaro (PSL), segundo as pesquisas. Isso significa conquistar, pelo menos, 1,5 milhão de votos válidos por dia até domingo(28)

 

 

DIREITOS DO ELEITO

O presidente que for eleito no próximo domingo (28) terá direito a pedir ao governo federal equipe de seguranças e a nomear um grupo de auxiliares para o processo de transição.As prerrogativas são asseguradas em legislação que regulamenta o período da troca do comando do Palácio do Planalto. No total, ele poderá indicar 50 assessores para cargos comissionados.A norma não especifica regras para deslocamento aéreo ou moradia na capital federal durante a transição governamental

 

APROXIMAÇÃO

De acordo com pessoas próximas ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ele  deve colocar em votação o projeto que revoga o Estatuto do Desarmamento. O texto facilita a posse de armas pelos cidadãos em suas casas, retirando a exigência de comprovação da necessidade para a compra.A medida está entre as bandeiras defendidas pelo candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, de quem Maia busca se aproximar para tentar se manter no comando da Casa.

AVALIAÇÃO MILITAR

A coluna apurou que generais da ativa concordam com as críticas da campanha de Bolsonaro ao suposto “esquerdismo” dos atuais membros do Ministério das Relações Exteriores. Um deles citou, como exemplo, a decisão da turma deste ano do Instituto Rio Branco (que forma integrantes para o Itamaraty) de escolher como patrona a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada a tiros junto com o seu motorista.Interlocutores de Bolsonaro dizem que ele vai indicar para as embaixadas no exterior também nomes de fora da diplomacia, assim como Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) indicou Itamar Franco para o posto em Portugal. O chanceler, contudo, será um diplomata.

APOIO
A ministra aposentada do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Eliana Calmon também afirma apoiar o candidato. Ela diz que ficou horrorizada com a proposta de Haddad de reformar o Judiciário e disse que ao conversar com Bolsonaro defendeu o combate a corrupção.

SALTO ALTO

Apoiadores de Bolsonaro no meio empresarial estão preocupados com o “salto-alto”de sua campanha.Eles alertam que políticos mais próximos ao candidato foram tomados pela “embriaguez do sucesso” e estão subestimando as dificuldades que devem enfrentar junto ao Congresso Nacional.
Em reunião com o mercado financeiro, por exemplo, deputados recém-eleitos pelo PSL deixaram os presentes atônitos ao dizerem que Bolsonaro não terá dificuldades para aprovar a reforma da Previdência e que enxergam “um céu de brigadeiro” para qualquer proposta dele.

PADILHA NA TRANSIÇÃO

O presidente Michel Temer disse, em reunião com ministros, que fará uma transição “muito tranquila” com o seu sucessor. “Essa transição já está sendo equacionada, muitos dados já foram formalizados pelas várias áreas do governo”, disse na reunião. Segundo Temer, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, será responsável por concentrar o diálogo do Planalto com a equipe escolhida pelo próximo presidente.“Eu pretendo centralizar essa missão na figura do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Acho que se nós falarmos muito esparsamente pode ocorrer algum equívoco que será prejudicial ao novo governo”, explicou.

 

DETERMINAÇÃO DE MENDES

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou  o arquivamento de um inquérito que investigava o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Aécio era investigado por suposta maquiagem de dados para esconder a existência do “mensalão do PSDB”.

 

 

MAGGI

O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) está em São Paulo, quarta-feira (24), onde participa da abertura do evento Partnership Meeting 2018. Essa reunião de parceiros é o encontro anual da World Cocoa Foundation- WCF (Fundação Mundial do Cacau), que o país está sediando e que definirá ações voltadas às parcerias público-privadas do setor cacaueiro internacional visando a sustentabilidade da cacauicultura.

ELEIÇÕES DF

O Ibope divulgou, nesta terça-feira (23), o resultado da pesquisa mais recente do instituto sobre o segundo turno da eleição para o governo do Distrito Federal.O levantamento foi realizado entre sábado (20) e segunda (22), e tem margem de erro de 3 pontos, para mais ou para menos.Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:
Ibaneis Rocha (MDB): 75% , Rodrigo Rollemberg (PSB): 25%

 

 

FRASE DO DIA

“Estou focado no trabalho e na transição. As conversas vão acontecer após as eleições. Vamos dialogar com quem vencer. Defendendo a cultura e os programas realizados”, disse Leitão, ao ser questionado sobre a possibilidade de permanecer no governo.Leitão, ao ser questionado sobre a possibilidade de permanecer no governo ” , disse o ministro da  Cultura, Sérgio Sá Leitão,

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