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DINHEIRO PÚBLICO: Senadores gastaram R$ 21 milhões com viagens, restaurantes e combustível. Confira outras informações na coluna JPM desta sexta-feira (18)

CONGRESSO MILIONÁRIO

O Congresso Nacional é um dos mais caros do mundo, e tudo pago pelo contribuinte. De acordo com dados do Portal da Transparência do Senado, os senadores gastaram R$ 21,2 milhões, no ano passado, com a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceaps). O dinheiro é usado para despesas diversas, que incluem viagens, gastos com restaurantes e abastecimento dos carros oficiais. Juntos, MDB, PSDB e PT usaram mais de metade do dinheiro. O recordista em gastos foi o MDB, que tem 19 senadores e usou R$ 4,6 milhões, seguido pelo PSDB (13 senadores e R$ 3,3 milhões) e pelo PT (oito senadores e R$ 2,7 milhões). Três emedebistas — Eunício Oliveira (CE), Luiz Carlos do Carmo (GO) e Zé Santana (PI) — dispensaram a cota.

MUITOS MILHÕES

Os petistas tiveram o maior gasto proporcional entre os partidos: R$ 340 mil por parlamentar. A média dos tucanos foi R$ 258 mil e a do MDB, de R$ 242,7 mil. Eleito pelo DF, o senador Reguffe (sem partido) dispensou o benefício. “O Congresso Nacional brasileiro é um dos mais caros do mundo, e isso não se muda só com palavras, é preciso cortar na carne e dar exemplo. A tese que defendo e pratico no meu gabinete é a de que um mandato pode ser de qualidade custando muito menos ao contribuinte do que custa hoje”, ponderou o parlamentar.

CAIXA PRETA

O presidente Jair Bolsonaro divulgou hoje (18) na sua conta pessoal do Twitter link do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que identifica os 11 países que usaram recursos do banco e as razões para esse empréstimo.“Ainda vamos bem mais a fundo! A página do BNDES apresenta o detalhamento de contratos com Angola, Argentina, Costa Rica, Cuba, Equador, Gana, Guatemala, Honduras, México, Moçambique, Paraguai, Peru, República Dominicana, Venezuela. Segundo o banco, o país ou empresa importadora assume a responsabilidade de pagar o financiamento ao BNDES, com juros, em dólar ou euro. Por isso, os contratos de financiamento à exportação envolvem três partes: a empresa brasileira exportadora, o importador e o BNDES.

 

PROCESSO NO LIXO

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello disse nesta sexta-feira (18) que vai assinar a decisão do caso do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) no dia primeiro de fevereiro. Ele é o relator do caso na Corte. “Já na sexta-feira assinarei decisão – sexta dia primeiro de fevereiro”, afirmou o ministro. “O Supremo não pode variar, dando um no cravo outro na ferradura. Processo não tem capa, tem conteúdo. Tenho negado seguimento a reclamações assim, remetendo ao lixo”, afirmou Marco Aurélio.“Não é antecipação de decisão. É só coerência com o que, até aqui, fiz”, completou o ministro. Em decisões anteriores, ele tem rejeitado liminares parecidas com a da defesa de Flávio Bolsonaro.

BOLSONARO INTERNACIONAL

 

O Fórum Econômico Mundial, que vai se realizar entre os dias 22 e 25 em Davos, na Suíça, vai levar mensagem de que Brasil quer aumentar a participação do comércio exterior no Produto Interno Bruto (PIB).A ideia é elevar a fatia dos atuais 23% para 30%, nos próximos quatro anos. Para isso, o país está disposto a aumentar a concorrência internacional para as empresas brasileiras.A defesa das reformas econômicas anunciadas durante a campanha, principalmente a da Previdência, também fará parte dos discursos e dos encontros bilaterais das autoridades brasileiras com autoridades de outros países, executivos de empresas e investidores.

FRASE DO DIA

O ministro-chefe do GSI, general Augusto Heleno, disse ao Estadão que o caso Fabrício Queiroz “não tem impacto” no governo de Jair Bolsonaro.“Para mim, não tem impacto.” afirmou o ministro-chefe do GSI, general Augusto Heleno, sobre o caso Fabrício Queiroz

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