LÁ VEM BOMBA
STF QUER EXPLICAÇÕES
A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 5 dias para que o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça, Sergio Moro, prestem esclarecimentos sobre o novo decreto que flexibilizou o porte de armas no país na ação movida pela Rede Sustentabilidade.
POLÊMICA
Em outras duas frentes, a Secretaria-Geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados e a Consultoria Legislativa do Senado divulgaram estudos técnicos em que dizem que a norma editada por Bolsonaro extrapolou prerrogativas reservadas ao Congresso.
ACORDO
O decreto que flexibiliza a posse, o porte e o comércio de armas tem sido a principal preocupação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Ele tem afirmado que há “algumas inconstitucionalidades” na matéria editada pelo governo e disse que espera poder chegar a um acordo com o Executivo para resolver o problema.
TEMER ENCRENCADO
O ex-presidente Michel Temer, que retornou à prisão deve permanecer na cadeia durante este final de semana. O emedebista é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ser o chefe de uma organização criminosa que, ao longo de décadas, teria movimentado R$ 1,8 bilhão em propina relacionada à Usina de Angra 3.Na próxima terça-feira (14), será julgado o pedido de habeas corpus do ex-presidente pela 6ª Turma da Corte, em sessão marcada para as 14h. O pedido de liminar (decisão provisória) formulado pelos advogados do réu, deve ser analisado pelos cinco ministros do colegiado, que sustentam que a prisão é desnecessária e não tem fundamentos.
SAIU NO DOU
GOVERNO ANTERIOR
Guedes afirmou que os governos anteriores não quiseram enfrentar o conflito que é promover uma reforma como pretende o governo de Jair Bolsonaro, e que antes da atual gestão “quebraram tudo para ver o que acontece no final”, referindo-se aos déficits nas contas de estatais, municípios e estados herdados dos governos anteriores.“Toda vez que quebra um fundo (de pensão) de estatal, a empresa vai lá e capitaliza. Não pode ser assim, o funcionário púbico tem que tomar conta disso”, afirmou Guedes.
PESSIMISMO
2019 é um ano perdido., avaliou hoje o presidente da Comissão Especial da reforma da Previdência,