O presidente Jair Bolsonaro definiu que o acordo entre Mercosul e União Europeia aconteceu pela pauta centrada no livre comércio, e não no viés ideológico. Para o chefe do Executivo federal, demonstra, também, que o Brasil tem autonomia e não será subjugado ou tutelado por nenhuma outra nação. . Assim o presidente Jair Bolsonaro definiu o sucesso na negociação entre os dois blocos. Para o chefe do Executivo federal, demonstra, também, que o Brasil tem autonomia e não será subjugado ou tutelado por nenhuma outra nação.
Ao mencionar o acordo, o presidente agradeceu os ministros de Estado, em especial os que o acompanharam na viagem à cúpula do G20, em Osaka, no Japão. “Demonstramos que o Brasil é um país independente. Que o Brasil é um país que tem autonomia. É um país que não será subjugado ou tuteleado por quem quer que seja. Os frutos dessa viagem, o sucesso no encontro do G20, bem como depois do impulso do governo anterior, do Michel Temer, consolidamos um dos acordos mais promissores de todo
O Brasil teve o pior saldo de fluxo cambial para meses de junho de toda a série histórica, com as fortes saídas de recursos ditadas integralmente pela conta financeira.O saldo do câmbio contratado foi em junho negativo em 8,286 bilhões de dólares, maior déficit para o mês desde pelo menos 1982, a partir de quando o Banco Central disponibiliza dados.Para qualquer mês, o resultado é o pior desde dezembro de 2018 (-12,756 bilhões de dólares), período sazonalmente marcado por saídas de capital.
CONTA FINANCEIRA
Em junho, a conta financeira teve déficit líquido de 8,434 bilhões de dólares, pior número para o mês em dois anos. A debandada de dólares se concentrou na última semana, com fluxo negativo líquido de 8,994 bilhões de dólares nos últimos cinco dias úteis de junho, o que reforça a percepção de que as saídas de moeda decorreram de questões sazonais
SEM SUCESSO
O líder do PSL na Câmara dos Deputados, delegado Waldir Soares (GO), confirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) tentou intervir e atender ao pedido dos policiais civis e federais, que querem ser incluídos nas regras de aposentadoria especiais das Forças Armadas, mas não obteve sucesso. De acordo com o parlamentar, Bolsonaro não conseguiu convencer nem o relator da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP), nem o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que essa seria uma boa decisão.
OBSERVAÇÃO
“Ontem o presidente [Bolsonaro] tentou intervir, mas isso é algo que precisa combinar com o relator, com o Rodrigo Maia, com o Paulo Guedes… Bolsonaro ligou para o relator [Samuel Moreira] e para o líder do governo na Câmara, major Vitor Hugo (PSL-GO). Tentamos fazer a ponte, mas não existe convencimento do relator, nem de Maia e nem de Rogério Marinho[secretário especial da Previdência]”, declarou Soares em entrevista a nesta quarta-feira (3).
SOS SANTAS CASAS
O governo lançou uma nova linha de financiamento de R$ 3,5 bilhões para 2 mil Santas Casas de Misericórdia, por meio da Caixa Econômica Federal. A linha de crédito permitirá operações com prazos de até 60 meses, com juros de até 11,6% ao ano, quase 50% menores do que os atuais.
PROJETO
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou hoje (3) substitutivo do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) ao projeto, que torna irregularidades cometidas por entidades de previdência passíveis de punição pela Lei do Colarinho Branco. Entre as novidades do texto está o enquadramento criminal da facilitação à prática de gestão fraudulenta ou temerária. Quem se envolver nesses desvios está sujeito a pena de dois a seis anos de reclusão, além de multa. Como foi votado em caráter terminativo, senão houver recurso ao plenário da Casa, o texto seguirá para análise da Câmara dos Deputados.
OAB CONTRA
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra decreto do presidente Jair Bolsonaro que determina a extinção de 11.261 funções gratificadas em instituições federais da área da educação no final deste mês. Para a entidade, o decreto ofende o princípio da autonomia universitária e extrapola os limites do poder do presidente da República de editar decretos.
ECONOMIA
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse , acreditar que o Congresso Nacional aprovará o acordo entre o Mercosul e a União Europeia, firmado na última sexta-feira (28). “Não acredito que no Brasil teremos grandes dificuldades. Eu tenho certeza que o Congresso vai aprovar, porque isso é muito bom para o Brasil”, afirmou a ministra durante o VI Encontro de Implantação do Cadastro Ambiental Rural, conforme nota da pasta. Antes de entrar em vigor, o tratado precisa do aval dos parlamentos de todos os países envolvidos