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Com bloqueio de verbas, 13 ministérios correm risco de apagão até setembro e governo pode extinguir 170 mil cargos da administração pública.Confira a coluna JPM desta segunda-feira(26)

 
ESPLANADA POBRE

Sao fortes comentários procedentes de fontes palacianas avaliando   que um grupo de 13 ministérios e órgãos do governo federal está com a faca no pescoço , e deve entrar entre agosto e setembro num quadro de “apagão” pela penúria de recursos. Outros nove ministérios estão em situação apertada e começarão a ter que “desligar” serviços e programas por falta de dinheiro entre outubro e novembro, mostra levantamento feito pelo Estado com base no que foi autorizado em gastos do orçamento de cada órgão.

SERVIÇOS COMPROMETIDOS

Os ministérios e órgãos em situação mais crítica são os de Infraestrutura, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Advocacia-Geral da União, Minas e Energia, Defesa, Ciência, Tecnologia, Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Cade, Controladoria-Geral da União, Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Desenvolvimento Regional.

NOVA ESTRUTURA

Nesta segunda-feira (26), segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o Ministério da Economia estuda uma medida que pode extinguir 170 mil cargos da administração pública federal. Esse corte está sendo analisado pela Secretaria Especial de Desburocratização, que finaliza a proposta de um desenho para uma nova estrutura do serviço público, defendida pelo ministro Paulo Guedes. Atualmente, de acordo com a publicação, há 712,5 mil cargos na administração federal direta, autárquica e fundamental. Desse total, 535 mil estão ocupados.

PREOCUPACAO

O presidente Jair Bolsonaro  sinalizou que  talvez viaje à região amazônica. Oficialmente, não há ainda nenhuma viagem prevista.Conforme assessores próximos, ele revelado tristeza com o noticiário sobre os incêndios na floresta amazônica. Bolsonaro entende que as queimadas já vinham ocorrendo e enxerga um exagero na repercussão negativa que tem sido dada sobre ele.

CRÍTICA FRANCESA

O presidente francês, Emmanuel Macron, lamentou  os comentários “extraordinariamente desrespeitosos” de seu colega brasileiro Jair Bolsonaro sobre sua mulher Brigitte, dizendo-se “triste por ele e pelos brasileiros”.Bolsonaro fez “comentários extraordinariamente desrespeitosos sobre minha esposa”, disse à margem da cúpula do G7 em Biarritz.”O que eu posso dizer a vocês? É triste, é triste, mas é em primeiro lugar triste para ele e para os brasileiros”, afirmou, acrescentando que espera que os brasileiros “tenham um presidente que se comporte a altura”.

SFT POUPADO

Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) foram alvos de 33 pedidos de impeachment nos últimos dez anos no Senado,  mas nenhuma das denúncias seguiu adiante.Das três principais casas da Praça dos Três Poderes, em Brasília (Presidência, Congresso e STF), o Supremo é a única que nunca perdeu um integrante a partir de uma denúncia de crime comum ou de responsabilidade. A Presidência já teve dois impeachments concluídos, o de Fernando Collor em 1992 e o de Dilma Rousseff em 2016.

CIÚME NO PLANALTO

Nos bastidores do poder executivo o ruído é forte e dá como certo o  aval do Planalto, para o ministro da Cidadania, Osmar Terra (MDB), exercer uma crescente influência na condução de políticas que tradicionalmente são atribuições da pasta da Saúde. O ministro Luiz Henrique Mandetta, um dos três representantes do DEM no primeiro escalão, assiste de longe a movimentação. A estratégia serviria também para restringir os poderes do partido de Mandetta, o DEM, que flerta com potenciais adversários de Bolsonaro em 2022.

MORO CALADO

-Não haverá declaração para a imprensa, disse hoje o  ministro da Justiça, Sergio Moro, que se recusou a responder uma pergunta no Rio de Janeiro, enquanto fazia uma visita ao Arquivo Nacional. Acompanhado de assessores e seguranças, Moro chegou por volta das 9h20 para conhecer as instalações do arquivo e visitar uma exposição especialmente montada para ele.A princípio sorridente, Moro mudou de expressão ao ser perguntado como avaliava as manifestações de  em vários Estados, que protestavam contra o projeto de lei contra abuso de autoridade.

EXPECTATIVA

A  proposta que acaba com o foro privilegiado pode ser votada pela Câmara nas próximas semanas. .O texto extingue o foro especial para quase 55 mil autoridades, que passariam a ser julgadas em primeira instância. Somente os presidentes da República, do STF, da Câmara e do Senado, além do vice-presidente da República, continuariam sendo julgados apenas pela Suprema Corte.

 

INDIFERENTE

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou hoje  que está “absolutamente tranquilo” quanto a sua possível expulsão do partido NOVO. Depois de ter sua atuação como ministro criticada por filiados da sigla, que relataram que sua atuação tem sido irresponsável, Salles rebateu e disse que está agindo de forma “correta e fundamentada”.

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