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Presidente Jair Bolnonaro diz ser favorável à prisão após a condenação de segunda instância. Confira outras informações na coluna JPM desta quinta-feira (17)

OPINIÃO DO PRESIDENTE

No dia em que coincide com o início de julgamento sobre o tema pelo plenário do STF (Supremo Tribunal Federal), o presidente Jair Bolsonaro publicou nesta quinta-feira (17) em suas redes sociais uma mensagem dizendo ser favorável à prisão após condenação de segunda instância.“Aos que questionam, sempre deixamos clara nossa posição favorável em relação à prisão em segunda instância. A PEC [Proposta de Emenda à Constituição] que encontra-se no Congresso Nacional sob a relatoria da deputada federal Caroline de Toni [PSL-SC]”, escreveu.

AÇÃO DO SUPREMO

O Supremo começa a analisar uma ação que está entre as mais esperadas dos últimos anos e que deve dar uma resposta definitiva sobre a constitucionalidade da prisão de condenados em segunda instância. Desde 2016, a jurisprudência do STF autoriza a execução provisória da pena, antes de esgotados os recursos nos tribunais superiores.

POSIÇÃO CONTRÁRIA
A Procuradoria-Geral da República (PGR) alertou os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubar a possibilidade de prisão após a condenação em segunda instância representaria um “triplo retrocesso”, atingindo inclusive a credibilidade depositada pela sociedade brasileira no STF.
ASPAS DE TOFFOLI
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, aproveitou a sessão plenária de hoje,, para avisar que o julgamento sobre a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância não “se refere a nenhuma situação particular”.

GUEDES CUIDADOSO

Cauteloso e medindo palavras, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje que a reunião com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), realizada hoje, é para tratar da agenda econômica pós-votação do segundo turno da reforma da Previdência pelos senadores, prevista para acontecer na próxima semana. Perguntado pelos jornalistas se a agenda inclui reformas tributária, administrativa e o novo pacto federativo, o ministro respondeu: “é tudo”.

PACOTÃO

Na próxima a semana, o governo pretende apresentar após a votação no Senado da reforma que muda as regras de aposentadoria, a agenda econômica “pós-Previdência”. O pacote deve incluir reforma administrativa, para reorganizar o “RH do Estado”, reforma tributária, com vistas à simplificação dos impostos, e a antecipação de medidas de ajuste já previstas na Constituição.

LÍDER

Mais uma na lista. Em uma derrota para a ala bolsonarista do PSL, a Secretaria-Geral da Mesa da Câmara dos Deputados decidiu hoje  que o Delegado Waldir (GO) continua líder do partido na Casa. A disputa opõe aliados de Bolsonaro e do presidente do PSL, Luciano Bivar (PE). Na noite de quarta, a ala bolsonarista entregou uma lista com 27 assinaturas para tirar Waldir do comando da bancada.Nesta quinta, Delegado Waldir reuniu jornalistas e afirmou que os dissidentes da ala bolsonarista não serão expulsos, mas poderão sofrer sanções legais

RECADINHO
De forma sutil a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) publicou um tuíte no qual critica homossexuais que não assumem a orientação sexual e “se escondem no conservadorismo””Respeito os ‘viados’ assumidos. Os que são corajosos. Os que se escondem no conservadorismo, fazem pinta de machões escondidos em suas pseudos canetas e ficam mandando indiretas como se fossem ‘machos’ não merecem meu respeito. Frouxo é frouxo, não importa o posto que tenha.”Líder do governo no Congresso, Joice não deixou claro se o tuíte se referia a uma pessoa específica ou a um grupo de pessoas.
HC
Começou outra polêmica. O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou um habeas corpus em que a Mesa Diretora do Senado questionava a constitucionalidade da busca e apreensão realizada, no mês passado, nos gabinetes do senador Fernando Bezerra (MDB-PE) e da liderança do governo, e pedia a devolução de todo o material apreendido.

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