A Federação Nacional dos Juízes Federais (Fenajufe) se posicionou contra o presidente Jair Bolsonaro no que diz respeito à postura tomada no combate ao coronavírus. Em tom de crítica às declarações de Bolsonaro que incitam o fim do isolamento social, a Federação crava: “E se com as nossas vidas ele não se importa, não pode mais nos governar”.
ASPAS
Para a Fenajufe, “o Brasil tem reservas, tem riquezas, e numa hora dessas por que não vai usar? O Brasil tem que taxar as grandes fortunas, está na Constituição. Só 3% salvam 100 milhões de pessoas”, cita a federação“E a chave do cofre que pode nos salvar está na mão do presidente. E se com as nossas vidas ele não se importa, não pode mais nos governar.”
NEGOCIAÇÃO
O valor foi negociado com o governo justamente para garantir renda dos profissionais durante a pandemia do coronavírus. Ainda falta, contudo, editar uma medida provisória com previsão do crédito extra para arcar com os R$ 98 bilhões do custo total do programa.
AFF…
Vem mais polemica por ai…O presidente Bolsonaro informou hoje que deve realizar viagem ao Rio de Janeiro na próximo sexta (3). A declaração foi feita para apoiadores que o esperavam na frente do Palácio da Alvorada.“Devo estar no Rio amanhã”, .A viagem ainda não consta da agenda oficial de Bolsonaro.
SAÍDA
A coluna apurou que o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, decidiu criar um gabinete de crise interno na pasta para organizar e agilizar decisões de sua equipe no combate ao novo coronavírus.Mandetta quer organizar as tarefas com foco em três áreas: assistência, logística e vigilância.
ECONOMIA
A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) informou que está tomando medidas jurídicas sobre o que classifica de “pacote de maldades” anunciado pela Petrobras para garantir a saúde financeira da companhia durante a crise trazida pelo coronavírus.“Nós não vamos aceitar essas medidas. Estamos conversando com o jurídico para impedir a implantação desse pacote de maldades” disse em vídeo o secretário geral da entidade, Adaedson Costa.
REGRAS
O Conselho Monetário Nacional (CMN) adiou a entrada em vigor de mudanças nas regras de portabilidade de crédito, aprovadas em novembro do ano passado e deveriam entrar em vigor em abril e junho deste ano. A decisão foi tomada em reunião extraordinária do CMN realizada na noite desta quarta-feira (1º) e divulgada hoje (2), em Brasília.