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Bolsonaro perde os anéis, salva os dedos e mantém Regina Duarte no governo. Confira outras informações na coluna JPM desta quarta-feira(6)

 

VOLTOU ATRÁS

Antes de se reunir com a secretária da Cultura, Regina Duarte, o presidente Jair Bolsonaro decidiu pela anulação da nomeação do maestro Dante Mantovani para a presidência da Funarte. O presidente resolveu perder os anéis antes que os dedos fossem cortados. Boatos aqui em Brasília alardeavam desde ontem que se Mantovani assume a atriz global deixaria o governo.

SÓ PARA LEMBRAR

Especialista em Filosofia Política e Jurídica e mestre em Linguística, Mantovani havia sido nomeado presidente da Funarte pela primeira vez no dia 2 de dezembro do ano passado. O maestro foi exonerado do cargo há dois meses, no dia em que a atriz Regina Duarte assumiu o comando da secretaria da Cultura. Em seu canal no YouTube chegou a dizer, por exemplo, que “rock ativa as drogas, que ativam o sexo livre, que ativa a indústria do aborto, que ativa o satanismo”.

MÃO NA CABEÇA

Uma reunião no fim da manhã desta quarta-feira (6) com o presidente Jair Bolsonaro selou a permanência da atriz Regina Duarte no cargo de secretária da Cultura. Segundo fontes ligadas ao gabinete da Presidência, Bolsonaro conseguiu reverter o desgaste que vinha tendo com a secretária. A conversa entre presidente e Regina Duarte foi classificada por auxiliares como “ótima”. A atriz continua no cargo e aproveitou o encontro para apresentar projetos.

MORO SE COMPLICA

Advogados criminalistas apontam que, caso as acusações feitas pelo ex-juiz da Lava Jato Sérgio Moro contra o presidente Jair Bolsonaro não sejam confirmadas vão configurar crimes. Desta vez, contra Moro. A possível interferência política do presidente sobre a Polícia Federal é a questão-chave. Novos fatos virão após a perícia do telefone de Moro para avaliar a veracidade das mensagens. Sem provas substanciais, o ex-juiz aliviou tanto para o presidente quanto para si mesmo. Nada de novo no que já era previsto.

RITO MANTIDO

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, mandou na terça-feira (5/5), o Planalto apresentar, em 72 horas, as cópias das reuniões entre o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o primeiro escalão do governo citadas pelo ex-ministro Sergio Moro em depoimento à Polícia Federal. A ordem do decano também obriga o governo a preservar a integridade do conteúdo da gravação e impedir que ele seja modificado.

EFEITO COVID

Estão cada vez mais evidentes as dificuldades encontradas pelos partidos políticos para viabilizar as eleições de prefeitos e vereadores previstas para este ano. No entanto, o novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luis Roberto Barroso, acha que não vê nada que possa alterar de forma significativa o cronograma eleitoral. Além de mudanças no calendário há preocupação também com o possível remanejamento do dinheiro do Fundo Partidário para investimentos na Saúde.

 

 

LOROTA NO TWITTER

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Saúde, Nelson Teich, protagonizaram um pequeno entrave pelo Twitter na noite de terça-feira (5). Lula fez críticas a Teich, que respondeu falando de sua trajetória profissional. Lula afirmou que tinha a impressão de que Nelson Teich nunca havia entrado em uma unidade básica de saúde (UBS)“É um cara especialista em fundos, não deve nunca ter tirado a pressão de um pacienteTeich até que respondeu, mas Lula pôs fim à lorota e as farpas terminaram.

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