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STF dá 48h para partes manifestarem sobre sigilo de vídeo de reunião ministerial

 O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 48 horas para o procurador-geral da República, Augusto Aras, o advogado-geral da União, José Levi, e os advogados do ex-ministro Sergio Moro que se manifestem sobre o fim do sigilo total ou parcial do vídeo da reunião ministerial gravada no Palácio do Planalto em 22 de abril.”Assino-lhes o prazo comum de 48 (quarenta e oito) horas para referida manifestação, que deverá conter os fundamentos das posições de cada um desses protagonistas do presente procedimento de investigação criminal”, disse.

Segundo uma fonte com conhecimento do vídeo, na reunião o presidente se referiu à perseguição a seus familiares como justificativa para a troca do então superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro e teria afirmado que, se ela não fosse efetivada, trocaria o então diretor-geral da PF, Maurício Valeixo e o próprio Moro.

Fontes no entanto, afirmam que o contexto das declarações deixam claro que o assunto era a PF no Rio de Janeiro.O vídeo é uma das principais provas da investigação do inquérito aberto pelo ministro do STF para apurar declarações de Moro de que Bolsonaro pressionou por mudança no comando da PF.

Da Redação

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