Parlamentares recém-entrados na base de apoio do presidente Jair Bolsonaro viram a prisão de Fabrício Queiroz, ocorrida na quinta-feira (18), com cautela: acreditam que, em um primeiro momento, os trabalhos na Câmara e no Senado não devem ser afetados, e nem a base aliada do governo. Mas admitem que o fato de Queiroz estar na casa do advogado de Bolsonaro deve ser esclarecido.
O deputado Coronel Tadeu (PSL) defendeu que a investigação seja “isenta” e que o cenário político não seja afetado. “Vai continuar investigando o caso Fabrício Queiroz e precisa fazer com total isenção de ânimos. Tem que ser isento, tem que trabalhar de forma profissional e chegar à verdade. O ambiente político não deve ser ficar tumultuado, não deve passar por nenhuma turbulência.”
Com Agencias