Djavú
Gol contra
A recusa de Feder reacende as pressões sobre o presidente e expõe a disputa interna no governo. Os militares que indicaram Carlos Decotelli, por exemplo, sonham com um ministro técnico, independentemente de amarras ideológicas. Mas os radicais querem destaque para a ideologia. E,em meio a isso, há uma nova corrente interessada no cargo: o Centrão, que, depois da posse do deputado Fábio Faria nas Comunicações, declarou aberta a caça a um ministério para os senadores.
Efeito Decotelli
Último fôlego
Já passou da hora, mas antes tarde que nunca. Enfim, os senadores devem votar nesta semana a MP que dá crédito para empresários pagarem a folha de pagamento de seus funcionários. O parecer aprovado obriga que as empresas beneficiadas mantenham o quadro de funcionários por 60 dias após receberem os créditos. Se 50% da folha de pagamento for financiada, o empresário pode demitir até metade dos empregados. Se o empresário usar o dinheiro para pagar 100% dos salários, não poderá haver demissões por dois meses.
Pedra na vidraça
Depoimentos importantes estão sendo aguardados para esta semana no Rio de Janeiro. O casal Wilson e Helena Witzel serão ouvidos pelas investigações sobre supostos desvios na saúde e também acontece a oitiva do senador Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Embora sejam casos distintos, eles chamam atenção.
Em panos limpos
Sem exageros
Em novos vetos na lei que obriga o uso de máscaras em espaços compartilhados, o presidente Jair Bolsonaro retirou a obrigatoriedade do uso do equipamento em estabelecimentos prisionais. Isto é, detentos, funcionários e demais pessoas presentes em prisões e afins não precisarão usar máscara. Bolsonaro também vetou trecho que obrigava estabelecimentos comerciais a disponibilizarem cartazes com a forma correta de usar máscaras. Os comércios também não precisam mais deixar claro o número limite de pessoas que podem permanecer no local sem gerar aglomerações.
Retomada