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Bolsonaro pede união a governadores na luta contra a covid-19

BOLSONARO CONCILIADOR 

Com um discurso mais brando, o presidente Jair Bolsonaro , afirmou hoje em Brasília,durante a cerimônia de apresentação do Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19, no Palácio do Planalto, que a solução para lidar com a pandemia passa pela união com os governos locais. Dirigindo-se aos governadores presentes, Bolsonaro disse que “a grande força é a união para buscar a solução de algo que nos aflige há meses. Se algum de nós extrapolou ou até exagerou, foi no afã de buscar solução. Realmente [a pandemia] nos afligiu desde o início. Não sabíamos o que era esse vírus como ainda não sabemos em grande parte. E nós todos, irmanados, estamos na iminência de apresentar uma alternativa concreta para nos livrarmos desse mal: o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19″, disse o presidente.”São 27 governadores com um só propósito: o bem comum e a volta à normalidade”, acrescentou. O presidente da República destacou também o papel dos técnicos em meio aos desafios apresentados com a chegada da pandemia ao Brasil.

LDO APROVADA

Faltando poucos dias para o início do recesso parlamentar, os senadores e deputados aprovaram , nesta quarta-feira (16), o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2021 em uma votação simbólica. Com isso, o Congresso conclui a análise da proposta e enviará o texto para sanção do presidente da República, Jair Bolsonaro. Segundo fontes da coluna, a aprovação tranquilizou o governo, afastando o risco de shutdown orçamentário a partir de janeiro.Também foi aprovado um crédito adicional de R$ 4,2 bilhões para viabilizar recursos a ministérios no Orçamento de 2020.

MUITOS BILHÕES

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), prevê a destinação de mais R$ 16 bi para emendas parlamentares em 2021. O valor é 6,2% maior do que o previsto para este ano: 15,4 bilhões. As emendas abastecem as bases eleitorais dos parlamentares da Câmara e do Senado para bancar projetos e obras. Para as emendas individuais, a LDO prevê mais de R$ 9,6 bi. Cada um dos parlamentares (81 senadores e 513 deputados) poderá indicar, ao longo de 2021, 25 sugestões de despesas, no valor de R$ 16,3 milhões por gabinete.

JOGO NOS BASTIDORES

Durante café da manhã com Jornalistas, nesta quarta-feira(16), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reconheceu que o líder do Centrão, Arthur Lira (PP-AL), tem um grande trunfo na corrida eleitoral: o apoio do presidente Jair Bolsonaro e dos parlamentares mais conservadores da Casa. Segundo ele, o Planalto tem atuado com a oferta de cargos e liberação de emendas para angariar apoio a Lira. Como já é do conhecimento das lideranças políticas, Bolsonaro prefere o líder do Centrão para poder pautar propostas que o ajudaram a se eleger, como políticas anti-LGBTs, anti-cotas raciais e de gênero e anti-aborto.“A pauta de costumes alimenta o processo político dele [Bolsonaro]. Não ter a pauta de costumes na Câmara reduz essa atuação política dele. Bolsonaro precisa do presidente da Câmara. Ele quer o Lira para isso, para votar a pauta de costumes”, disse Maia .

MAIS PRORROGAÇÃO

No final as atividades no Congresso Nacional, parlamentares ensaiam uma ofensiva para prorrogar o decreto de calamidade que tem vigência até 31 de dezembro.O movimento é encabeçado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) que apresentou projeto no qual defende a extensão do auxílio emergencial e a prorrogação do estado de calamidade pública até 31 de março de 2021.

AGORA VAI

O presidente Jair Bolsonaro prometeu e cumpriu: o Diário Oficial da União publicou a autorização para a realização de concurso público para o preenchimento de cargos na Polícia Federal. No total, o concurso prevê a disponibilização de 1.500 vagas de nível superior para os cargos de delegado, escrivão, papiloscopista e agente de polícia federal.De acordo com a Portaria 14.358, que trata do assunto, o prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições será de até seis meses.

 

EM CRESCIMENTO

“As projeções da organização indicam que a economia brasileira terminará 2020 com uma retração de 4,3%, e o PIB da indústria, com uma redução e 3,5%. A previsões foram divulgadas nesta quarta-feira (16). No documento, a CNI destaca que parte significativa do crescimento do PIB em 2021 é explicada pela base de comparação, o chamado carregamento estatístico.Há espaço para crescer mais”, afirmou o gerente de análise econômica da CNI, Marcelo Azevedo. Segundo a organização, como a recuperação de 2020 foi rápida, o ano terminará com um volume de produção acima da média de 2020. “Desse modo, mesmo se a economia parar de crescer a partir de janeiro de 2021, na comparação com 2020, o PIB do ano seria cerca de 3% maior”, avaliou a CNI.

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