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Ricardo Lewandowski comemora 15 anos de atuação no STF

15 ANOS NO STF

Em 16 de março de 2006, há exatamente 15 anos, o ministro Ricardo Lewandowski foi empossado como integrante do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão solene aberta pelo então presidente da Corte, ministro Nelson Jobim. Na ocasião, Lewandowski defendeu que o STF não pode julgar conforme a conjuntura do momento, pois tem a Constituição Federal como norte. Indicado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Lewandowski completa 15 de atuação na Corte. Dos muitos processos que relatou, destacam-se os que tratam da proibição do nepotismo no serviço público e das cotas raciais nas universidades federais.

MAIS DE MENOS

Quando o novo ministro da Saúde disse que a “”Política é do governo, não do ministro”, Marcelo Queiroga deixou claro que nada vai mudar em relação ao que vinha ocorrendo  e que será mero executor das políticas de Jair Bolsonaro (sem partido). Queiroga deixou claro, ainda, que “será mero executor”. Pazuello deixou o ministério calado, mas recebeu muitos elogios do Governo, exceto da Imprensa. Alguns jornalistas, aqui de Brasília, disseram que a troca de ministros não passa de “mais de menos”. Prefiro aguardar e apostar em avanços.

NOVO DESAFIO

O novo ministro da Saúde já assumiu a sua primeira missão que é concretizar a compra de mais de 100 milhões de doses de vacinas da Pfizer e da Janssen. Até agora, o Brasil vacinou apenas 9 milhões de pessoas, o que representa pouco mais de 4% da população. Hoje o Brasil só tem doses das vacinas Oxford-AstraZeneca, adquiridas pela Fiocruz, e de Coronavac, do Instituto Butantan, que seriam insuficientes para imunizar toda população com mais de 18 anos.

 NO RADAR

O ex-presidente Lula está cada vez mais presente no radar do presidente Jair Bolsonaro. Por conta da volta do petista ao cenário político, Bolsonaro agora aposta em ações populistas no governo. Com a piora do quadro da covid-19, o que vem fazendo com que a popularidade esteja em queda, especialistas enxergam a conversão do governo em uma gestão dissociada da saúde fiscal do país e voltada ao agrado de grupos de interesse para manter apoio. A única certeza, por enquanto, é que Lula e Bolsonaro serão os principais adversários nas eleições de 2022 independente do quadro da Covid-19 melhorar ou piorar.

AVALIAÇÃO

Pesquisa XP/Ipespe, divulgada na última sexta-feira, mostra que 61% dos entrevistados acham que a atuação do governo contra a pandemia é ruim ou péssima. Analistas ressaltam que Bolsonaro ainda vai ter que enfrentar, em 2021, a economia cambaleante e com dificuldades para se recuperar da recessão provocada pela pandemia — que deve se estender, pelo menos, pela primeira metade deste ano. Sem dúvida, a pandemia será o termômetro de tudo o que rolar em torno da eleição presidencial.

REAÇÃO

A aprovação da PEC Emergencial, mais desidratada do que o proposto pela equipe econômica, também acendeu o alerta de que o populismo de Jair Bolsonaro pode ganhar força. Como moeda de troca para a aprovação de uma nova rodada do auxílio emergencial, limitado a R$ 44 bilhões, os gatilhos fiscais, que devem ser acionados para o controle de gastos, ficaram capengas e com pouco efeito prático. Afinal, permitiram a progressão automática nas carreiras, o que garante aumento salarial aos servidores.

MAPA DE RISCOS

Conforme os programas de vacinação contra A Covid-19 avançam em partes do mundo, principalmente nos países ricos, o mundo deve se dividir até o final do ano em zonas de risco — e o Brasil tende a ficar na vermelha, dizem cientistas britânicos. Já países que não conseguirem concluir a vacinação da população e controlar o surgimento de variantes podem acabar isolados do resto do mundo, sendo “classificados oficialmente ou informalmente como zonas de risco “amarelo” ou “vermelho”.

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