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CGU terá que explicar gastos de R$ 2,4 milhões em férias de Bolsonaro

A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados aprovou ontem (7/4) um convite para que o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, explique o gasto de R$ 2,4 milhões com férias do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O valor é referente a viagens feitas por Bolsonaro entre 18 de dezembro e 5 de janeiro, quando visitou o litoral de São Paulo e Santa Catarina.

O requerimento para que ministro explique as despesas foi apresentado pelos deputados Kim Kataguiri (DEM-SP), Elias Vaz (PSB-GO), Jorge Solla (PTB-BA) e Leo de Brito (PT-AC).

Na próxima semana, deve ser definida uma data para a audiência de Rosário, que, por ter sido convidado, não tem a obrigação de comparecer.

Covid-19

O colegiado também aprovou, de forma simbólica, convites para que ministros do governo de Jair Bolsonaro expliquem as causas da alta de mortes por Covid-19 e apresentem as providências tomadas pelas pastas.

Também foram chamados o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga,e o ex-ministro da pasta Eduardo Pazuello.

Inicialmente, a intenção era aprovar uma convocação deles, na qual o comparecimento é obrigatório. No entanto, parlamentares governistas conseguiram costurar um acordo e transformar os requerimentos em convites, que não obrigam a presença.

Demais ministros

O presidente do colegiado, deputado Áureo (SD-RJ), informou, durante a reunião, que a comissão pretende ouvir os ministros da Defesa, Braga Netto, e da Economia, Paulo Guedes, que já tiveram o convite aprovado anteriormente.

De acordo com o deputado, Braga Netto será ouvido em 28 de abril, e Guedes, em 5 de maio.

Da redação com o METRÓPOLES

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