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Wellington Fagundes, o senador vacina

O Senador Wellington Fagundes poderá se tornar uma personalidade política referência nacional no combate à Covid-19, após ter uma ideia genial de revolucionar a união de todas as fabricantes de vacinas do Brasil preparando as indústrias de vacinas, fazendo com que o país seja um dos maiores fabricantes de vacinas do mundo podendo tambem exportar os medicamentos.

Wellington Fagundes É um excelente médico veterinário, formado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e pós-graduado em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB).

Fagundes cursou o ensino básico em Rondonópolis, nas escolas Sagrado Coração de Jesus e La Salle.

Desde menino, Wellington se interessou por política devido à influência do pai, João Baiano – um líder, embora não tenha participado diretamente da política.

Baiano reunia a população local em casa para discutir as necessidades do município e do Estado. Wellington gostava de participar com seu pai das atividades.

Na década de 1970, cursou o ensino médio na Escola Agro técnica de São Vicente – município de Cuiabá (MT). Durante o curso na Faculdade de Medicina Veterinária em Campo Grande (MS), participou do movimento estudantil.

Em 1980, Wellington graduou-se e retornou a Rondonópolis para abrir um comércio no setor de agropecuária.

O então comerciante ingressou na política de classe como presidente da Associação Comercial Industrial de Rondonópolis por dois mandatos, 1983 a 1986. Em 1987, assumiu a Secretaria Municipal de Planejamento de Rondonópolis, na gestão de Hermínio J. Barreto.

Em 1990, concorreu a uma cadeira na Câmara dos Deputados e foi eleito. Foi reeleito em 1994, 1998, 2002, 2006 e 2010, sendo nessa última o parlamentar mais votado de Mato Grosso, com 145 460 mil votos.

Em seus 24 anos como deputado federal (seis mandatos consecutivos), Wellington Fagundes foi vice-líder do bloco PSDB/PTB em 2001. Em 2004 foi também vice-líder, agora do bloco PL/PSL. Em 2012 foi vice-líder do bloco PR/PTdoB/PRP/PHS/PTC/PSL/PRTB.

Desde 2009 ocupa a presidência regional do Partido da República em Mato Grosso. É titular da comissão de Viação e Transportes; da comissão destinada a trabalhar pelo projeto que obriga o Poder Executivo a elaborar e cumprir plano de metas; da comissão que acompanha os desdobramentos da grave situação vivenciada na reserva Suiá-Missú; e também é titular na representação brasileira no Parlamento do Mercosul.

No último pleito, em 2014, Wellington Fagundes foi eleito Senador da República, com 646.344 votos.

Como senador, Wellington Fagundes foi vice-líder do Governo e líder do Partido da República.

Foi também presidente da Comissão Senado do Futuro – CSF – e é atual coordenador da Frente Parlamentar de Logística de Transportes e Armazenagem (Frenlog).

Em 2016 foi o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que orientou a elaboração do Orçamento da União, com atuação destacada na busca pela elaboração de um orçamento realista e voltado a otimização dos recursos públicos.

Em dezembro de 2016, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em julho de 2017 votou a favor da reforma trabalhista.

Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.

Em 2018 foi candidato a governador de Mato Grosso pelo PR, mas foi derrotado por Mauro Mendes do DEM.

Em junho de 2019, votou contra o Decreto das Armas do governo, que flexibilizava porte e posse para o cidadão e agora poderá se tornar o ” Senador Vacina”.

Da redação Brasília

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