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Blairo Maggi visita governador de Mato Grosso e dá sinais de que vai voltar à política

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BLAIRO NO PALÁCIO

 

O ex-governador de Mato Grosso, ex-senador e ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi, após quase três anos voltou ao Palácio Paiaguas, sede do Governo do Estado. Blairo voltou para uma visita de cortesia ao governador Mauro Mendes (DEM) e disse ter ficado feliz com os números que lhes foram apresentados. Em sua rede social, Blairo Maggi destacou que Mauro iniciou o Governo em 2019 com restos a pagar na ordem de R$ 3,57 bilhões de reais, caixa mais que zerado! “Hoje, todas as contas estão pagas, sem nenhum atraso e com mais de R$ 3 bilhões em caixa”, observou. “São 1.500 Km de novas rodovias asfaltadas, 5 novos hospitais, 25 novas escolas, centenas de novas pontes, R$ 250 milhões em investimentos na área de Segurança Pública, além de outras iniciativas”, concluiu Maggi. Será que o ex-governador sentiu saudade da militância política, já que os assuntos políticos ele nunca abandonou? Só que agora seria o Palácio do Planalto e não mais o Paiaguas. Cacife administrativo e apoio político e econômico ele tem, certamente.

SOB PRESSÃO

Desde a instalação da CPI da Covid, o presidente Jair Bolsonaro intensificou a escalada de ataques a medidas de restrição tomadas por governadores para combater o coronavírus. O movimento chegou ao auge na quarta-feira passada, com a ameaça de editar decreto para garantir o “direito de ir e vir” que, disse ele, em recado ao Supremo Tribunal Federal, “não será contestado por nenhum tribunal”. Na segunda-feira, o ministro Edson Fachin, do STF, chamou a atenção para “o populismo totalitário” que ronda a democracia brasileira. Alertou que as instituições no país estão sob ameaça e defendeu a união em torno de um projeto suprapartidário. “Precisamos sair da crise sem sair da democracia”, propôs.

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

O senador Carlos Fávaro (PSD-MT) tomou a dianteira nas discussões do Projeto de Lei 510/2021, que trata da regularização fundiária de terras da União e do instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). E o debate não poderia ser em local diferente, Mato Grosso. O parlamentar se reuniu com representantes da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) na segunda-feira para esclarecer dúvidas sobre o atual texto do projeto e propor ajustes a partir da expertise da Ordem. Fávaro é o relator da matéria que tramita no Senado e, segundo ele, o Brasil precisa fomentar uma produção cada vez mais sustentável e economicamente viável, principalmente para os pequenos e médios produtores brasileiros. Allém de ser campeão nacional em produção agropecuária, Mato Grosso também contabiliza grandes polêmicas no âmbito fundiário, indígena e ambiental.

GUERRA DO WELLINGTON

O senador de Mato Grosso, Wellington Fagundes (PL) é outro parlamentar que vem demonstrando uma grande força de trabalho e engajamento em várias causas. Uma delas é a produção de vacinas contra a Covid-19. Por conta disso, WF vem travando uma verdadeira batalha para transferência de tecnológica com chineses para os laboratórios de saúde animal possam produzir até 400 milhões de doses de vacina. Atualmente, a vacina que chega ao brasileiro está restrita ao Instituto Butantan e Fundação Oswaldo Cruz, que fazem envase, respectivamente, das vacinas Coronavac e Astrazeneca. Wellington Fagundes quer mudar essa realidade para melhor. Uma guerra que começa a ser vencida no campo da negociação.

HORBACH NO TSE

O presidente Jair Bolsonaro decidiu nomear o advogado e professor de Direito Carlos Horbach para a vaga aberta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o fim do mandato do ministro Tarcisio Vieira, que não poderia ser novamente reconduzido ao cargo. Horbach, que já era ministro substituto no tribunal, assume agora uma cadeira de titular na corte. Nas eleições de 2018, ele chegou a mandar Bolsonaro, ainda candidato, apagar publicações sobre o chamado “kit gay” e vetou uma aparição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na campanha petista.

NOVA CPI?

A possibilidade de se criar uma CPI, desta vez para investigar a liberação de emendas parlamentares irritou o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB). Segundo o general, o governo não teme uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito, pois ele não teme. A questão envolve a liberação de R$ 3 bilhões. O montante teria sido liberado para uma lista de deputados que apóiam Jair Bolsonaro e enviado para prefeituras adquirirem  máquinas agrícolas. O Planalto negou qualquer irregularidade.

APOIO À PC DO RIO

Ao estilo “pra não dizer que não falei das flores”, o presidente Jair Bolsonaro não fugiu à polêmica ação da Polícia Civil no Jacarezinho, Rio de Janeiro. O presidente parabenizou a ação da PC após a operação policial da última quinta-feira que terminou com 28 mortos. Em publicação no Twitter, Bolsonaro afirmou que “ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem famílias, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo”. “É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!”, escreveu o presidente.

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