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Jair Bolsonaro ironiza Lula ao sugerir “jegueata” ao petista

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JEGUEATA DO LULA

O presidente Jair Bolsonaro questionou a liderança do ex-presidente Lula em pesquisas sobre a corrida presidencial de 2022 e sugeriu que o petista organize uma “jegueata”. “No primeiro semestre desse ano, a indústria de motocicleta, lá em Manaus, na Zona Franca, cresceu 45%. Eu tenho ajudado um pouquinho nisso aí. Manda o Lula organizar uma ‘jegueata’ para ele. Ele não pode andar na rua”, ironizou. O presidente também criticou pesquisa Datafolha que tem mostrado Lula na frente nas próximas eleições. “O Datafolha tá recebendo muita grana para poder dar esses números e engana muita gente ainda”, disse. Bolsonaro voltou a defender o voto impresso. “Aqui no Brasil, para não entrar na linha de Cuba, temos que ter o voto impresso e auditável e a contagem pública dos votos também”.

LENDA URBANA

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou a defesa do voto impresso feita pelo presidente Jair Bolsonaro. Na avaliação do magistrado, o discurso de que, sem a medida, haveria fraudes nas eleições, é um tipo de “lenda urbana” que “galvaniza” a base eleitoral mais dura do chefe do Planalto. “Entendo que isso é tão consistente quanto à mensagem que diz que o homem não foi à lua”, frisou. O tema tem ganhado força devido à insistência de Bolsonaro de que há uma articulação no STF para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva volte à Presidência pela fraude. O presidente tem afirmado a apoiadores que a única maneira de impedir isso seria por meio da implementação do voto impresso.

PREVARICAÇÃO?

O presidente Jair Bolsonaro voltou a negar que tenha cometido crime de prevaricação no caso das vacina Covaxin. Segundo ele, a medida só pode ser aplicada a funcionários públicos. O chefe do Executivo relatou ainda ter encaminhado para o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que não encontrou indícios de irregularidade. “Entendo que prevaricação se aplica a servidor público, não a mim. Mas eu tomei providência. Falei com o Pazuello. Passei pra frente os papéis que ele (Luis Miranda) deixou lá”. O presidente ainda classificou como crime caso exista gravação de diálogo com o deputado. “Se houve gravação, isso é crime. “Nada que eu me lembre foi tratado com ele com a ênfase que ele vem dizendo”.

TÁ CONFIANTE

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que se Bolsonaro resistir até o final do mandato será derrotado nas urnas em outubro de 2022. “Ele não será reeleito”, afirmou o governador. Será mesmo? Na opinião de Dória, “ele tem uma forte tendência a pousar de ditador. Só falta subir uma espada, montar em um cavalo e declarar que ele é o ditador do Brasil, porque vontade ele tem”. A troca de farpas entre Dória e Bolsonaro é antiga. Certamente, o presidente da República dará a resposta ao seu fiel estilo “tô nem ai”.

TÁ CONFIANTE (2)

João Dória está tão confiante que se coloca como “caminho alternativo” nas eleições de 2022. Será mesmo? “Não queremos derrotar somente Bolsonaro, mas também Lula. Nem direita, nem esquerda. Nem horror, nem terror”. Quando questionado sobre um possível nome para representar o centro, porém, o governador afirmou que ainda é cedo para bater o martelo. “Ainda há tempo suficiente para destilar, cristalizar e consolidar nomes que poderão convergir para um candidato. Mas, sem pressa”.

 

CACIQUE

O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta terça-feira (13) presentes típicos como colares, cocar, e braçadeiras de um grupo de apoiadores indígenas no Palácio da Alvorada. Ele ainda posou para selfies e usou os adornos. Em seguida, colocou a mão na boca emitindo sons associados a rituais indígenas. “Agora estou me sentindo um cacique aqui, ó”, declarou rindo Bolsonaro. “Mas é o cacique do nosso Brasil”, rebateu outro bolsonarista. As imagens foram postadas em um site simpatizante ao presidente.

FUX DIPLOMATA

Depois de convidar o presidente Jair Bolsonaro para uma conversa reservada, o ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), se prontificou a receber senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19 para explicar os limites de um habeas corpus concedido a Emanuela Medrades, diretora da Precisa Medicamentos. A depoente se recusou, nesta terça-feira (13) a responder perguntas básicas, como qual o vínculo empregatício dela com a empresa que intermediou a compra da vacina indiana Covaxin. A defesa alega que o fato da depoente ser investigada na PF a impede de depor na comissão.

PRIVATIZAÇÃO

Não foi como o Congresso queria, nem como queria o ministro da Economia Paulo Guedes. O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a medida provisória que viabiliza a privatização da Eletrobras. Segundo o texto, o foco da MP da privatização é vender ações da Eletrobras até que o governo deixe de deter 60% dos papéis da estatal, como é atualmente, e passe a ser dono de 45% da empresa. Bolsonaro vetou o artigo que dispõe que o Poder Executivo deverá realizar o aproveitamento dos empregados da Eletrobras e de suas subsidiárias demitidos sem justa causa durante os 12 meses subsequentes à desestatização.

EFEITO ESTIAGEM

O uso de usinas termelétricas por conta da escassez nos reservatórios das principais hidrelétricas deve custar R$ 13,1 bilhões até novembro deste ano aos consumidores. Devido à crise hídrica, o governo autorizou o uso de todas essas usinas, até mesmo as mais caras, para garantir o abastecimento de energia no País. A despesa bilionária será embutida nas tarifas de energia no próximo ano. A estimativa atual representa um aumento de 45% no valor previsto em junho pelo Ministério de Minas e Energia (MME), de R$ 8,99 bilhões. De quem é a culpa? Da falta de chuva, obviamente!

 

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