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PAULO GUEDES: Em nenhum momento eu pedi demissão

Em coletiva de imprensa,  no auditório do Ministério da Economia, ao lado do ministro, o presidente disse também que o governo manterá uma postura responsável ao garantir benefícios sociais à população vulnerável, sem produzir “nenhuma aventura com o benefício”. A possibilidade de demissão de Guedes foi afastada por ambos.Bolsonaro  estava acompanhado do seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) , e concedeu um pronunciamento a jornalistas cerca de quarenta minutos depois. Ambos falaram por cerca de 30 minutos, com Guedes protagonizando o discurso.Como foi bastante comentado e divulgado em Brasília, os tais “problemas” que Bolsonaro e Guedes vem enfrentando se devem ao avanço da proposta do governo em alterar a regra do teto de gastos, deixando um fôlego para o Auxílio Brasil, o benefício que entrará no lugar do Bolsa Família a partir do mês que vem.

GRUDADO NO CARGO

REUTERS/Ueslei Marcelino

Durante a coletiva surgiram comentários de que o ministro da Economia, Paulo Guedes, havia pedido demissão do cargo ao presidente Jair Bolsonaro. De acordo com os comentários, o pedido foi feito na quinta-feira (21) durante uma pesada discussão entre o ministro e o presidente. Guedes falou muitos tons acima do normal e disse que não aceitaria as manobras feitas pelo governo, à sua revelia, para furar o teto de gastos a fim de bancar o Auxílio Brasil de R$ Entretanto, , o  ministro da Economia, Paulo Guedes, negou que tenha pedido demissão do cargo mesmo após uma série de pressões.: “Em nenhum momento, eu pedi demissão. E nem o presidente [Jair Bolsonaro] me pediu isso“, destacou.

DEU NA MÍDIA

Um dos principais aliados de Lula no MDB, Renan Calheiros entrou em uma articulação direta junto ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para que ele seja vice de Lula na eleição de 2022. Os dois tiveram uma conversa sobre o tema, neste mês. Senadores do PT que mantêm boa relação com Pacheco também o sondaram sobre a disposição de assumir o posto.

MORO NO PODEMOS

Sem nenhuma surpresa, o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro deve ter sua filiação ao Podemos sacramentada no dia 10 de novembro. O Podemos já prepara a solenidade que deverá acontecer em Brasília, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, e deve se repetir em mais duas capitais posteriormente: São Paulo e Curitiba.Oficialmente, o assunto ainda é tratado com reserva por Moro e pelo partido já que o ex-juiz tem seu contrato de consultor com em vigência. Com seu término, no fim de outubro, o movimento político de Moro poderá ser deflagrado e oficializado.

NOVO COMANDO

O ex-ministro do Planejamento Esteves Colnago assumirá o comando da Secretaria Especial de Tesouro e Orçamento da pasta.A nomeação foi confirmada há pouco pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, em declaração conjunta ao lado do presidente Jair Bolsonaro.Colnago substituirá Bruno Funchal, que pediu exoneração  na quarta-feira (21) alegando motivos pessoais.O ministério recorreu a soluções internas para reorganizar a equipe econômica.Assessor especial de Relações Institucionais do Ministério da Economia, Colnago foi ministro do Planejamento entre abril e dezembro de 2018, no final do governo Michel Temer. De maio de 2016 a abril de 2018, foi secretário-executivo do Planejamento, durante a gestão do ex-ministro Dyogo Oliveira.

PERSPECTIVAS 2022

CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado, sessão administrativa. A comissão investiga o uso do dinheiro federal que foi enviado para cidades e Estados, além de supostas omissões do governo federal no combate à pandemia. Sérgio Lima/Poder360 10.06.2021

Chegou ao final a CPI da Pandemia, exibida em rede nacional pela TV Senado e grandes emissoras de TV a cabo, alguns senadores que falaram grosso começam a capitalizar seus feitos nos redutos com vistas às eleições.O relator Renan Calheiros (MDB) – que tem mandato até 2027 – quer usar os holofotes para fazer o filho, governador de Alagoas, também senador na única vaga disputada do ano que vem; Rogério Cardoso será o nome do PT no Sergipe, já combinou com o partido.Omar Aziz (PS), o presidente da Comissão, almeja retornar ao comando do Governo do Amazonas.

MT NA LIDERANÇA

Um mapeamento sobre exploração madeireira aponta que, entre os meses de agosto de 2019 e julho de 2020, metade de toda essa atividade na Amazônia ocorreu no Mato Grosso. Ao todo, foram explorados 234,2 mil hectares de florestas nativas no Estado. Deste total, 38% registraram extrações ilegais.O desmatamento, englobando todos os tipos de causas – como abertura de pastagem, por exemplo -, costuma ser liderado pelo Pará, mas é do Mato Grosso que tem saído a maior parte dos troncos que abastecem o setor. Na prática, a área explorada para fins exclusivamente madeireiros no Mato Grosso foi equivalente à soma do volume extraído nos outros seis Estados da Amazônia Legal com atividade madeireira: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima.

COVID MONITORADA

A combinação de vacina e medidas sanitárias começa a dar resultado. Na última semana, 1.429 cidades brasileiras não registraram mortes por Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.As informações constam no monitoramento da Confederação Nacional de Municípios (CNM), divulgado no início da tarde desta sexta-feira (22).Par ase  ter dimensão do aumento de cidades sem óbitos, em dois meses o número cresceu 25%. Em 20 de agosto, segundo dados da CNM, 1.144 localidades não registraram mortes em decorrência da Covid-19.

ECONOMIA

Foto: Marcelo Casal

Após atingir o patamar de R$ 5,75 ante o real nesta sexta-feira, o dólar comercial desacelerou durante a tarde em meio ao pronunciamento do ministro Paulo Guedes ao lado do presidente Jair Bolsonaro. O comunicado foi na linha de tranquilizar o mercado quanto à responsabilidade fiscal do governo e, ao mesmo tempo, garantir o Auxílio Brasil de R$ 400.Já a Bolsa, que chegou a cair mais de 3% no início da tarde, recuperou uma parte das perdas e por volta das 16h baixava 0,79%, aos 106.880 pontos. O mercado se acalmou um pouco com as declarações do Paulo Guedes. O ponto principal é que aumentos dos gastos não será ilimitado, provavelmente não vai passar dos R$ 400. O maior medo seria de começar deste jeito e ir gastando cada vez mais — explica Bruno Komura, da equipe de análise da Ouro Preto Investimentos.

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