O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse ao diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, em tom de brincadeira, que vai “passear em Haia” com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
“Sou o único chefe de Estado do mundo que está sendo investigado, acusado de genocida”, disse Bolsonaro, ao diretor-geral da OMS. “Eu também. Vou com ele para Haia; passear lá em Haia”, completou o ministro da Saúde.
Bolsonaro e Queiroga estão em Roma, na Itália, onde participaram da reunião da cúpula do G20, grupo que reúne os países mais ricos do mundo.
Os alvos são 78 pessoas e duas empresas. Entre as autoridades acusadas, estão o presidente Jair Bolsonaro e os filhos Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro. Também são responsabilizados ministros, ex-ministros, empresários, lobistas, médicos e influenciadores bolsonaristas.
Da redação com o Metrópoles