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‘Agora vai’, afirma Bolsonaro sobre investigação no caso da facada

Demonstrando otimismo, o presidente Jair Bolsonaro comentou o andamento das investigações sobre Adélio Bispo, autor da facada sofrida pelo chefe do Executivo quando candidato, em setembro de 2018. “Agora vai”, respondeu nesta sexta-feira (5) Bolsonaro a um apoiador em frente ao Palácio da Alvorada, quando questionado sobre o tema.Vale destacar que  a segunda seção do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília, derrubou restrições que impediam a continuidade das investigações. A disputa judicial está na autorização, dada em primeira instância, cassada por liminar em segunda instância e agora restabelecida pelos desembargadores em colegiado, da quebra do sigilo bancário de Zanone Manuel de Oliveira Júnior, advogado de Adélio. A decisão abre caminho de uma frente de apuração que visa concluir se o autor da facada agiu sozinho ou a mando de alguém.

PRESSÃO DE TOFOLLI

Por meio de um despacho, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 10 dias para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) explicar as agressões sofridas por jornalistas na Itália durante a cobertura da participação do presidente brasileiro no G20.Toffoli é o relator da ação que foi protocolada no Supremo pelo partido Rede Sustentabilidade nesta segunda-feira (1º).“A relevância da questão debatida na presente arguição enseja a aplicação analógica do rito abreviado do art. 12 da Lei nº 9.868/99, a fim de que a decisão seja tomada em caráter definitivo. Solicitem-se informações à parte requerida, no prazo de 10 (dez) dias. Após, abra-se vista, sucessivamente, no prazo de 5 (cinco) dias, ao Advogado-Geral da União e ao Procurador-Geral da República”, decidiu Toffoli

PEC BILIONÁRIA

E a polemica continua em Brasilia . O noticiário político destaca que o  governo Bolsonaro empenhou R$ 909 milhões em emendas parlamentares entre os dias 28 e 20 de outubro, vésperas da votação da PEC dos Precatórios e um dia depois da primeira tentativa frustrada de aprovação do texto. O valor faria parte do chamado “orçamento secreto”. Os valores foram divulgados pela ONG Contas Abertas. De acordo com os dados, desde a semana passada, o governo empenhou R$ 1,2 bilhão nessas emendas. Assim, outubro registrou o valor recorde de R$ 2,9 bilhões em emendas liberadas no ano.

CONTAS ABERTAS

De acordo com Gil Castello Branco, da Contas Abertas, os valores indicam como o governo tem utilizado as emendas do relator para conseguir a aprovação de pautas. “Na minha opinião, as emendas de relator constituem o mais promíscuo instrumento, das últimas décadas, na barganha política entre o Legislativo e o Executivo. Trata-se de um mensalão oficial. As emendas são imorais e inconstitucionais. Em outubro foi empenhado em emendas de relator um volume recorde de quase R$ 3, 0 bilhões! Somente nos dias 28 e 29/10 foram empenhados R$900 milhões”, afirma. A PEC dos Precatórios, tratada como prioritária pelo governo, foi aprovada em primeiro turno com uma margem de apenas quatro votos acima dos 308 necessários.
DEU NA MÍDIA

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, defendeu que o governo e a iniciativa privada apostem em “crescimento verde” e bioeconomia para gerar emprego e renda na Amazônia como contrapartida à preservação ambiental. “Se vamos preservar 80% da Amazônia brasileira, temos que receber por isso”, disse, acrescentando que conter o desmatamento é “uma das bases para um futuro sustentável da região”.A declaração acontece após o pacto de conter o desflorestamento até 2030 feito por mais de 100 líderes mundiais, incluindo o Brasil, na Conferência do Clima das Nações Unidas (COP26), em Glasgow, na Escócia. Nesta sexta-feira (5), Mourão participou da Conferência de Comércio Internacional e Serviços do Mercosul, no Rio de Janeiro.

RECURSOS

Fim do ministro liberal? Economistas veem guinada 'eleitoral' de Paulo Guedes - BBC News Brasil

Já o ministro da Economia, Paulo Guedes, reconheceu que o Brasil precisa resolver o problema de desmatamento ilegal, mas argumentou que o governo dobrou os recursos para o combate desse crime. “Cá para nós, Brasil realmente precisa remover problema do desmatamento ilegal”, disse Guedes, em evento que faz parte da programação do Brasil na COP-26.Segundo o ministro, considerando a população de 20 milhões de pessoas na floresta, é necessário criar 20 milhões de empregos em preservação.Guedes ainda afirmou que a transição para a economia verde tem de ser gradual e é preciso até um pouco de complacência, porque será dolorosa para alguns setores tradicionais.

TECNOLOGIA

Com maior capacidade de transmissão de dados, o 5G oferece uma conexão mais rápida e promete revolucionar os setores produtivos do país, inclusive, em Brasília, onde o leilão está sendo realizado desde ontem e acaba amanhã.”Essa é uma internet muito mais rápida do que a que nós temos acesso hoje. Tenho certeza absoluta de que o 5G vai beneficiar todo o Brasil, mas Brasília em particular, vai ganhar muito com isso”, disse o secretário de Ciência e Inovação do Distrito Federal, Gilvan Máximo. Ele adiantou que a fase de testes do 5G em Brasília deve começar em janeiro de 2022. “Acreditamos que até janeiro o 5G deve estar sendo testado em algumas partes de Brasília. Foi o que me garantiu o ministro das Comunicações, Fábio Faria”, acrescentou. Para ele, a nova tecnologia deverá ajudar o segmento de startups brasilienses e também o agronegócio do DF.No mundo, o 5G está presente em 65 países, e as economias mais avançadas tecnologicamente já se preparam para o 6G.

INFORME AGRO

Agronegócio: descubra por que a carreira é promissora

O estado de Mato Grosso (MT) respondeu sozinho por 16,8% dos R$ 470,5 bilhões do valor da produção agrícola brasileira em 2020, com uma produção de cerca de 80 milhões de toneladas de soja e milho, segundo dados divulgados recentemente pelo IBGE. Essa grande produtividade tem gerado a cada ano, um grande problema de armazenagem com a falta de espaço para guardar os grãos. De acordo com a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), o Estado possui 22,2% da capacidade de armazenagem instalada no país, sendo 2.211 unidades, que juntas suportam 38 milhões de toneladas. Ainda assim, conforme destaca a entidade, apenas 30% dessas estruturas são de produtores rurais

 

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